OCASO
Olho a tarde que esmaece, Ocaso já perde as cores, O sol, pouco a pouco, fenece, Ó meu Deus, terá amores? Orgulhoso nada conta, Ou será, ele tem medo? O seu jeito nos aponta, Ouvidos moucos, segredos. Ouro, azul e encarnado, Observo, é tão bonito... O mar até fica agitado, Oceano de conflitos. Ouço vaga melodia, O coro dos anjos entoa, Ondas marulham, magia, Obra do Pai, coisa boa. Um experimental de Fernanda Xerez
http://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/466866 George Gimenes Em tuas cores submerso, Acendem os meus sentidos; Belo és, incontroverso, Deixas-me embevecido. HLuna
Enviado por HLuna em 16/02/2017
Alterado em 16/02/2017 |