REBELDIA Realidade tão crua, Ruge qual uma tempestade, Roda, se despe, anda nua, Rasga o peito, me invade. Rompe todos os devaneios, Reajo com garra à essa luta, Reclamo, exibo meus seios, Ramo de paz, sou arguta. Recupero o que perdi, Raia o sol meio ao escuro, Rapaz, vem ficar aqui, Rico é o nosso futuro. Rede armo na varanda, Riso explode em pleno ar, Recordo a cantiga da banda, Realejo escuto a tocar. Reviso quais os meus direitos, Regra há pra ser cumprida, Rezo, também bato no peito, Resumo: tô de bem co'a vida. Um experimental de Fernanda Xerez
http://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/466866 HLuna
Enviado por HLuna em 08/02/2017
|