TEMOR
Tantas noites, tantos dias, Te esperando assustada, Tardes mais que atormentadas. Tu, onde estás? Agonia. Te procurei bar em bar, Temendo te achar com alguém, Talvez, quem sabe, algum bem, Tentando roubar meu lugar. Tenho medo, sim, e o digo, Te perder me amedronta, Treme o corpo, fico tonta... Te amo demais, meu amigo. Tempo passa, tempo passa, Tirano ele é, me sujeita, Tento ficar à espreita, Tímida sou, peço graças. Um experimental de Fernanda Xerez
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Enviado por HLuna em 12/12/2016
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