FADO Amém não digo, amigo, pois a Esperança inda adeja, e bendita, então, ela seja com seu riso encantador transmitindo luz, amor, à alma errante, aflita, que, às vezes, às vezes, grita pedindo ajuda, um consolo, e faz de mim pobre tolo, implorando um bem qualquer. Sonho sonhos. O que fazer? Eu quero cantar e correr pelas estradas da vida ver as flores coloridas, conversar com as estrelas... Estão lá, eu posso vê-las enviando mil mensagens, insinuando paisagens, que só um poeta adivinha. Assim vou de linha em linha, cumprindo o que foi traçado, já que este é o meu fado. HLuna
Enviado por HLuna em 08/12/2016
Alterado em 08/12/2016 |