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DES(ESPERANÇA)

Na longa espera que se faz tardia,
meu corpo se alquebra de cansaço.
Procuro a quimera fugidia,
eu busco o aconchego de um abraço.

Lágrimas me escorrem - chuva fria,
são como um caudal pungente e baço,
que empana, corta toda a alegria
e torna mais sombrio o meu espaço.

Espaço denso, imenso, sem medida,
esperança de há muito, está perdida
.

.  .  .

 
Lorsqu'il pleut au Paraíba
La chimère fugitive
Faz com que eu te exiba
Mon c?ur qu'encore vive...

 
HLuna
Enviado por HLuna em 05/09/2016
Alterado em 06/09/2016


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