RENDIÇÃO Desarvorado, perdido, sou um barco entre procelas, provando a força imprevista dos teus braços delicados, mas que, sedentos, me agarram como serpentes - potentes. A essa força possante eu me rendo, eu me entrego. Loucura... divina loucura, que mais que doença é uma crença. Eu me ajoelho e, então, rezo. HLuna
Enviado por HLuna em 25/08/2016
Alterado em 25/08/2016 |