C E L A Deitado sozinho em meu catre singelo, olho o teto. Olho o teto amarelo e o quarto vazio brutalmente despido, onde tremo de frio, onde o dia é sombrio, pois o sol passa ao longe. É uma cela. É uma cela amarela, uma cela de monge rodeada de grades. Grades tênues - preconceitos, que cerceiam os meus direitos, e me tolhem a liberdade. . . .
Correndo entre frestas,
Das ignorâncias alheia, Tento livrar-me da teia, Que a escuridão é certa... HLuna
Enviado por HLuna em 18/08/2016
Alterado em 19/08/2016 |