UM BRINDE O vento soprou ligeiro, como um terno mensageiro, trazendo lembranças esquecidas que acumulei na corrida, nesta minha caminhada. Foi de pedras a estrada, rosas teve, teve espinhos... É natural, eu entendo, e às evidências me rendo, erguendo uma taça de vinho, para festejar esta história, que se não teve brilho, nem glória, teve risos, alegria, e uma boa companhia, que caminhou a meu lado, mão na mão, de braços dados, no dia-a-dia, na lida: o amor da minha vida! . . . O vento soprou ligeiro
mas o seu vulto eterniza sou primeiro e derradeiro ou algo mais, você precisa? HLuna
Enviado por HLuna em 17/05/2016
Alterado em 18/05/2016 |