Pela primeira vez me deixei ficar à sombra da árvore, ouvindo o barulho do vento, e das folhas que caiam sobre mim como uma benção. Paz enorme, paz imensa se fez no meu corpo alquebrado que, então, livre dos pecados tornou-se criança, inocente, pura, doce, transparente, e foi de novo feliz. . . . Quem me dera ser criança,
Brincar de roda outra vez, Beijar menina de trança, Correr livre um dia talvez. HLuna
Enviado por HLuna em 30/04/2016
Alterado em 30/04/2016 |