DA PALAVRA As palavras que eu digo as guardo há tempos comigo, agora solto-as no ar, pois querem se libertar do jugo que as escraviza. A palavra verbaliza os sentimentos, os momentos... Ela é a minha lavra, onde labuto entre sustos, tentando florir os canteiros, de janeiro até janeiro: resumindo - o ano inteiro. A minha face, porém, eu o sei mais que ninguém, tem riso, tem alegria, porque faço poesia (uma espécie de mania) que não faz mal, só faz bem. HLuna
Enviado por HLuna em 15/04/2016
Alterado em 15/04/2016 |