O TROFÉU Quero tudo o que já tive, do amor quero os matizes, da paixão eu quero a chama. Sob a fogueira apagada inda restam muitas brasas, prontas, prestes a queimar. Basta só que o vento sopre (venha do Sul ou do Norte), para que elas despertem exuberantes, fogosas... Quem sabe dali nasçam rosas para enfeitar meu chapéu. E esse chapéu tão florido será o mais rico troféu, que exibirei orgulhosa, frente ao mundo, à Terra inteira, pois das cinzas da fogueira que parecia apagada, nasceram rosas vermelhas, lindas rosas encarnadas. . . . Lindas rosas encarnadas
não são porém, teu troféu fazer-te maior das amadas quando eu romper o teu véu... HLuna
Enviado por HLuna em 02/03/2016
Alterado em 03/03/2016 |