NINGUÉM O meu corpo, indiferente, caminha sem rota, sem meta, tão distante deste mundo que ninguém, sequer, percebe quando passo disfarçado envolvido em solidão. Muito vêem só a sombra se esgueirando entre as paredes sob a lua, sob a chuva, sob as janelas sem velas, sem desejos, sem um beijo, sem desculpas, sem perdão. . . . Que ninguém sequer percebe
enquanto o mundo gira parece até que ocê bebe bebe dessa deslavada mentira... HLuna
Enviado por HLuna em 12/02/2016
Alterado em 13/02/2016 |