DE REPENTE Horas que passam correndo, nos deixam de mãos vazias, francamente, eu não entendo. Tudo agora é nostalgia, lembranças, aos poucos, morrendo, coração sem alegria. Olho pra trás, nada vejo. Meu peito arfa em arquejos. Interação ao soneto "De Repente" de Luiz Moraes http://www.recantodasletras.com.br/sonetos/5447284 HLuna
Enviado por HLuna em 16/12/2015
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