PROTESTO Nesta amarga experiência em que decorrem meu dias, quero gritar meu protesto, unir ao calor do meu gesto toda a minha rebeldia. Onde está a justiça divina que te cobre de benesses, e depois sem um aviso rouba a flor do teu sorriso, mais que depressa te esquece? Na minha estrada de pedras muitas vezes eu tropeço, mas se o fado é adverso, derramo a dor nos meus versos. Não me rendo, não me abato, eu jogo tudo pro alto e, mais uma vez, recomeço. . . . Onde está a divina justiça
que também quero encontrar? sabes, tua busca só me atiça a ver esse fogo pegar... HLuna
Enviado por HLuna em 15/12/2015
Alterado em 16/12/2015 |