EMBALO No vazio desta tarde, que se arrasta lenta, lenta, escuto um murmúrio suave... Me desperta, põe-me atenta. Apuro os ouvidos, o sentido, e percebo o marulhar das ondas na preamar, espécie de sinfonia que vai, que vem, é magia da natureza a cantar. Aconchegada na areia, esqueço o que me rodeia, no sono me deixo embalar. Para o belo poema "Quase Noite" de Deley
http://www.recantodasletras.com.br/poesiastranscendentais/5474215 No embalo da quase noite
enquanto te enroscas na areia sinto fustigar-me o açoite da esnobação da sereia... HLuna
Enviado por HLuna em 11/12/2015
Alterado em 12/12/2015 |