VEM! Saudade enorme, cresce disforme e me mata pouco a pouco, porque quase fico louco se penso em ti, tão distante. Nesta saudade incontida, a dor é uma ferida que maltrata a todo instante, pois os pensamentos são vozes sussurrando ao meu ouvido desconfianças atrozes, como nunca hei sentido. Ó esperança perdida, vem, enfrenta a chuva fria, traz-me um pouco de alegria, porque o dia já finda, e a saudade dói ainda insistente, resistente, calada, muda... Me ajuda! Vem refazer minha vida. . . . Agora é que não vou mesmo
a tua chamada atender me fizeste andar a esmo em solitário prazer... A esperança ficou ao caminho molhada
A espera seca de um guarda-chuva O vento abriu a nuvem anoitecida e turva Secando as roupas da esperança à noite enluarada... HLuna
Enviado por HLuna em 21/10/2015
Alterado em 21/10/2015 |