OUTRA VEZ Saudade dói no meu peito, machuca, cruel, não tem jeito, sinto que só me espezinha. Qual fogueira ela me queima, pensa ser o seu direito, insiste na sua teima, tristeza enorme que é minha. De onde, será, ela vem? Também eu não sei de quem. Talvez de águas passadas, de risonhas madrugadas, onde o amor se fez presente, palpitante, inda nascente, com clareza e nitidez. Agora, tudo acabado, eu deixo a tristeza de lado. Vivo o amor uma outra vez. Para o belo poema "Sombras do Passado" de Deley
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Enviado por HLuna em 07/09/2015
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