CATIVEIRO
Teus olhos, teus braços, teu passo, têm algo mais que nem sei explicar qual o motivo que me tornaram cativo - eu que sempre fui o rei. Nesse doce cativeiro escravo sou, sou por gosto, pois estou preso ao teu rosto, à tua boca que queima, e à generosa opulência da carne que molda teu corpo. E, assim, nós dois unidos seguiremos pela vida, minhas mãos enternecidas a te apertar junto a mim. Não me importam as algemas, tampouco o que digam lá fora, quero ser escravo, sim. Eu escravo, tu senhora. . . . NO AMOR VALE TUDO
ATÉ MESMO SER ESCRAVO EM SILÊNCIO FICO MUDO NÃO VEJO NENHUM ENTRAVO. Escravo sou, sou por gosto
em teu doce cativeiro e o tributo que me é imposto pago co´amor, não dinheiro. HLuna
Enviado por HLuna em 07/09/2015
Alterado em 08/09/2015 |