CANDURA Dança, dança pequenina, mostra-nos a tua candura, és, ainda, tão menina. Ninguém sabe sua sina, que a tua seja só ventura, repleta de bençãos divinas. Que teus olhos - turmalinas brilhem de inocência, pura. Inspirado no Indriso "Inocência" de Deley http://www.recantodasletras.com.br/indrisos/5306440 A BAILARINA
Nos cabelos uma presilha Flutua os pés na sapatilha Sua beleza ainda é pura. A cada passo nos fascina Já nasceu com dom divino No olhar cheio de candura. Na inocência da menina, que dança como bailarina. HLuna
Enviado por HLuna em 21/07/2015
Alterado em 22/07/2015 |