VÃ ESPERA
Quão rebeldes madrugadas esperando chegue a aurora. Esperanças... Ah, coitadas, de há muito foram embora, ne abandonando sozinha a contar as estrelinhas, que piscam, piscam sem hora. Prolongada é a espera. Se eu pudesse (quem me dera), divisar o amanhã... Vão desejo sem ensejo, já nem vejo Aldebarã. . . . Aldebarã dos sonhos teus
não te impacientes, menina é também dos sonhos meus e voltará, vespertina... HLuna
Enviado por HLuna em 01/07/2015
Alterado em 02/07/2015 |