ESTRANHA CORRIDA Apressada a vida passa, passa por mim, nem me vê, eu, aqui, rogando a graça de ser vista por você. Bela é a árvore do Ipê. Pergunto a mim mesma porquê o tempo vira fumaça, não para, se vai sem demora, tem pressa, está sempre a correr. Eu vejo passar a hora... Já vi, meu destino é sofrer. Estilo criado por Ana Lúcia S Paiva Atendendo ao convite da poetisa Nina Costa para participação no Sarau Literário Virtual. HLuna
Enviado por HLuna em 24/06/2015
Alterado em 24/06/2015 |