À ESPERA
Ansiosa e fremente, esperei tua chegada, noite extensa, mas que longa madrugada. Tinha sido combinado, eu confiei na palavra. Por que tanto te demoras, não vês que o tempo passa? Corre depressa, tem pressa, logo, logo se esfumaça. Sento, levanto, confiro o que marca o relógio. Assim vão rolando as horas e eu, aqui, à espera, quisera que tu chegasses, eu quisera, quem me dera. Tremo, fremo de desejo, anseio pelo teu beijo. Ao longe um ruído de passos, desperta minha atenção, na certa é o meu amado, dono do meu coração. HLuna
Enviado por HLuna em 22/05/2015
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