ENQUANTO ESPERO A manhã inda demora B em melhor vires agora C anto, rio a esperar. D epois fica muito tarde E o amor, então, não arde F ogueira a se apagar. G aranto boa acolhida H ospedo-te, te dou guarida I nsisto, irás gostar. J á o tempo vai correndo L ivre sou, não me arrependo M eus sonhos solto no ar. N a vida tudo é possível O lho e acho, até, incrível P onho-me a admirar. Q uando, será, tu virás? R ecordo que o tempo é fugaz S ozinha eu fico a cismar. T ento ouvir teu passo incerto Ú nico neste meu deserto V isita está pra chegar. X erife é quem dita a lei Z onza... por quê? Nem eu sei. Uma criação de Norma Aparecida Silveira de Moraes
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Enviado por HLuna em 26/04/2015
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