ESPERANÇA Meu amor, eu te chamo não me escutas, a saudade dilacera, é força bruta, que me joga no chão, e depois me chuta. Que fazer? Eu não sei, mas sofro tanto, dia e noite, dos meus olhos, rola o pranto, peço a Deus que me cubra com o Seu manto. Com o Seu manto de amor, de esperança, restaurando dentro em mim a confiança, e eu volte novamente a ser criança. Eu espero, confio, não desespero. Estilo criado por Norma Aparecida Silveira Moraes http://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/5166199 HLuna
Enviado por HLuna em 23/04/2015
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