Trovinhas por aí... Agradeço esse amor que o Senhor me concedeu, encheu-me a vida de cor, como nunca aconteceu. . . . Guardo as pedras que me atiram, com elas faço um castelo, evito que elas me firam, me servem como libelo. . . . Saudade chega, machuca, faz-me chorar, cruel dor, me deixa zonza, maluca, procurando o meu amor. . . . Abençoada, então, seja a chuva que molha a terra, logo a semente viceja... É tempo de paz, não de guerra. . . . Ela vai numa carreira... Não volta atrás, não, por nada. Vida, velha feiticeira, só dá as cartas marcadas. . . . Pisa de leve, querida, porque há pedras na estrada, assim levamos a vida: cá e lá, uma topada. . . . A minha terra, que amo, é a mais linda - proclamo, não duvida, acredita: RIO, sempre a mais bonita. E ris, sempre mais bonita
encantando este Recanto quando tua arte a vida imita até eu me sinto mais santo... Trovar é nosso custeio,
A vida sem verso é morte, Nada mais de galanteios, Buscamos um novo norte. Que a tua vida seja bela
tal como a da rosa seja branca ou amarela cantada em verso ou prosa! Que tu sejas como a rosa,
Alegre, faceira e bela E mais tarde bem famosa, Com versos de cinderela. Leio seus versos e prosas
Eles me levam a sonhar Vamos cuidar dessa rosa Que vive a nos encantar. HLuna
Enviado por HLuna em 21/04/2015
Alterado em 22/04/2015 |