NOTURNO Mistérios noturnos, profundos, no escuro da noite se escondem, procuro entendê-los sem vê-los, chamo, grito, não respondem. Almas loucas não são poucas, se perdem no infinito azulado, porque sem encontro marcado não escutam o meu chamado, minha voz soa bem fraca, não tem força, não tem raça para ultrapassar a distância, falta fé, falta esperança. Mas creio, lá no arco colorido, moram sonhos adormecidos. . . . Brazilio No turno que me couber tire, pois, crianças da sala ousado, bela mulher no breu, irei desbravá-la... HLuna
Enviado por HLuna em 22/02/2015
Alterado em 23/02/2015 |