PIPAS Da janela do meu quarto olho a pipa em cabriolas que vai, que vem - que rebola, levada aos céus pelo vento. E lhe invejo a liberdade, a liberdade sadia que não prende, não vigia, não tolhe braços, nem passos, pois é dela todo o espaço, onde o tempo a nada obriga a não ser gozar a vida. HLuna
Enviado por HLuna em 04/06/2007
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