É COMO É Um a um os meus tormentos deixaram marcas profundas, abraços, mormaços, pedaços... É chuva, depressa inunda os vazios ressequidos, por muito tempo esquecidos nos caminhos percorridos, em idas e vindas sem fim. Vagam soltos os pensamentos, conhecem a rota por certo, navegando em mar aberto a amplidão mais se alarga, acho que é uma carga pesada demais para mim. Nada sei dos meus motivos, mas ainda assim eu vivo por mim mesmo, embora a esmo, sem fazer conta nos dedos. Todos sabem tenho medo do amanhã que se esconde, pois pergunto, não responde... Por isso é que sou assim: não sou bom, não sou ruim. HLuna
Enviado por HLuna em 12/01/2015
Alterado em 13/01/2015 |