NO BALANÇO DA REDE Amarrrei a rede à parede, mas não matei minha sede de esvoaçar como o vento, que vai pelo espaço a correr, corre, corre por prazer... Eu quisera, bem que tento. A rede balança, balança numa ânsia que não cansa. O sonho, porém, nunca morre, por entre meus dedos escorre, como a água pura, clara, que sobre as pedras resvala. Pura é a oração, são loas do coração. Novo estilo criado pelo poeta Od L Aremse M Peterson (Bosco Esmeraldo) http://www.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=5008904 O que por entre teus dedos escorre
e que apenas sonhos alegas ser e' liquido que nao mata nem morre inesgotavel, e' fonte de prazer... HLuna
Enviado por HLuna em 23/10/2014
Alterado em 31/10/2014 |