RESTOS De certos amores que tive na vida, ficaram estas marcas, enormes feridas, e lágrimas tristes de mágoas passadas. Escuto ao longe roncar a trovoada, enquanto as aves vão em debandada buscar o seu ninho, abrigo, carinho. Quem dera eu tivesse um peito amigo, para me abraçar e dividir comigo, alegrias vazias e as graças sem graça. Quisera esquecer-te, mandar-te embora, porém não consigo, estás aqui agora... Dizem que tudo passa, "você" nunca passa. HLuna
Enviado por HLuna em 24/05/2014
Alterado em 24/05/2014 |