ESPINHO Às vezes quando me sinto sozinho Bate em mim um eco triste de saudade, Como fosse uma nuvem escura e fria. Discuto comigo mesmo o meu caminho, Enquanto se aproxima a tempestade, Fazendo aumentar minha agonia. Quem há de retirar este espinho, que só faz aumentar a dor que arde, e rouba-me todo o riso e alegria? Fazendo aumentar minha agonia, Enquanto se aproxima a tempestade, Discuto comigo mesmo o meu caminho. Como fosse uma nuvem escura e fria, Bate em mim um eco triste de saudade, Às vezes, quando me sinto sozinho. E rouba-me todo o riso e alegria, que só faz aumentar a dor que arde. Quem há de retirar este espinho? . . . ATÉ QUANDO ?
Às vezes também sinto-me ASSIM Bate forte o coração, sopra a SOLIDÃO Caem as lágrimas no VAZIO Distorcido pensar, julgo o meu FIM E quando chega a noite, não sinto EMOÇÃO Fico num canto tentando proteger me do FRIO Até quando, estarás distante de MIM Até quanto esta DEVASTAÇÃO Até quando, este sentir sem ESTIO!? Fico num canto tentando proteger me do FRIO E quando chega a noite, não sinto EMOÇÃO Distorcido pensar, julgo o meu FIM Caem as lágrimas no VAZIO Bate forte o coração, sopra a SOLIDÃO Às vezes também sinto-me ASSIM Até quando, este sentir sem ESTIO Até quanto esta DEVASTAÇÃO Até quando, estarás distante de MIM!? Estilo criado por Daniel Miguelavez ou Merlin Magiko http://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/4435090 HLuna
Enviado por HLuna em 09/05/2014
Alterado em 09/05/2014 |