L I V R E Quem me dera voasse, andorinha, asa aberta, porém, nunca sozinha, preciso de alguém que, a mim, me guarde. Bem que tento escapar da amargura que, eu creio, se assemelha à noite escura, admiro o tom dourado de uma tarde. Livre, enfim, bato as asas, vou liberta. Estou pronta para novas descobertas. Interação ao belo soneto "As Pedras" de Aarão Filho http://www.recantodasletras.com.br/sonetos/4723574 HLuna
Enviado por HLuna em 16/03/2014
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