UMA HISTÓRIA DE AMOR (Conto em Ecosys - n. 01) Foi assim que eu te vi te vi na tarde fagueira, fagueira de sol de calor calor que tomou o meu rosto. Rosto encantado com o teu teu e meu, no mesmo instante instante que hei de lembrar lembrar o dia, lembrar a hora. Hora em que o amor me tocou tocou-me o peito, a alma alma gêmea, eu e tu tu és a razão desta vida. Vida que encheu-se de cores cores lindas, cores belas belas são as noites, os dias dias de amor sem pudor. Pudor, por quê? Não, não cabe cabe é a total liberdade liberdade para amar puramente puramente unidos num só. Só corpo e alma, juntas juntas se fundem, se encontram encontram-se, pois, neste amor amor que é par'eternidade. Eternidade inda é pouco pouco pra conter tanto afeto afeto nasceu do sentimento sentimento guardado em nós. Nós andamos mãos nas mãos mãos se tocam, mãos se juntam juntam-se, seguem em frente em frente vão, mesmo compasso. Compasso impede a queda queda acontece na estrada estrada longa, que se arrasta arrasta-se, não vemos o fim. Fim da linha, onde está? Está bem longe, vamos a pé pé ante pé contanto os passos passos largos... um, dois, três... Três ou quatro, muitos mais, mais de quatro serão precisos precisos par'alcançar a meta meta que separa dois mundos. Mundo da Terra, Mundo do Céu Céu e Terra hão de tocar-se tocar-se vão, quando não sei sei, quando o amor dominar sobre tudo. Ecosys é criação de Simplesmente Sys http://www.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=4680574 HLuna
Enviado por HLuna em 09/02/2014
Alterado em 19/02/2014 |