NA MADRUGADA Louco amor este que mora no meu peito, e me angustia, quisera que fosse embora. Dia quente, noite fria... Me perturba hora a hora, ri de mim, me desafia. Na minha alma ele mora, só maltrata, angustia... Por favor, ó, vai-te embora! Madrugada é longa e fria. . . . Eu não posso ir agora
Se desfeito doeria Ao pensar me apavora. Dor presente, noite e dia Ó, seria a dura prova Sempre em pranto me veria. Tua alma é minha aurora Que desfruto nostalgia Nossa vida de outrora. Morada da minha alegria... Novo estilo criado por RosaAmbience http://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/4550575 HLuna
Enviado por HLuna em 06/02/2014
Alterado em 06/02/2014 |