ABRIGO A imaginação voa, dança, vai buscar a esperança, que se encontra escondida entre os mistérios da vida, no olhar de uma criança. Alheia, talvez, se disfarce, não mostra a ninguém sua face e segue, ligeira, adiante, apressada sem ver nada. Para, espera, volta atrás, não corre assim, é demais, não se perca tão distante, meu coração te deseja, bendita tu és (sempre seja), com tua luz radiante, que fulgura a todo instante, qual promessa benfazeja. Te aguardo, ali, na esquina, cheia de graça, menina, o sol luzindo em meu rosto, despida de qualquer desgosto, limpa a alma, limpo o corpo. Não foge de mim, és abrigo, eu quero ir junto contigo. HLuna
Enviado por HLuna em 16/10/2013
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