RETORNO Eu parto e reparto o que a mim cabe, só não a saudade, que guardo comigo fechada no quarto: não dou aos amigos. Sozinha prossigo olhando as estrelas, estão lá, posso vê-las brilhando no céu como um fogaréu, que mostra o caminho de flor, sem espinho, pois na poesia, eterna alegria, eu solto meu canto, um terno acalanto, que voa sem asas de volta pra casa. HLuna
Enviado por HLuna em 21/08/2013
Alterado em 21/08/2013 |