RESGATE Na escura noite, que se segue ao dia, a minh'alma se angustia, pois perdeu a alegria que antigamente a guiava sem segunda opção, brilhava na amplidão que a lua iluminava. As lambadas do açoite são como febre que arde, porém, nunca fui covarde. Preciso mudar minha imagem, libertar-me das algemas, ir buscar outra paisagem e deixar que o poema encontre sozinho o caminho para resgatá-lo do lodo e, então, sem um senão, poder integrar-se ao todo. . . .
RESGATANDO A POESIA
Resgatei a poesia Das mãos daquela saudade Onde foi parar um dia Longe da felicidade Paguei com moedas de ouro Do cofre do coração Valeu a pena o tesouro Entregue com emoção Nesse resgate a alma Voltou para mim novamente Agora a paz e a calma Faz-se de novo presente Nunca mais vou permitir Minha alma perder Sem esse dom de iludir Vou nova vida viver. Obrigada, Estrela, sua presença mujito me alegra. HLuna
Enviado por HLuna em 02/05/2013
Alterado em 02/05/2013 |