PAISAGENS Por onde ando sem ver, e o que me leva a correr em procuras e procuras devassando a noite escura com risco de me arrepender? Perdida vou, sem ninguém, num eterno vai e vem, capricho, talvez, nem eu sei, tanto, tanto caminhei por estradas desgarradas entre vultos indiferentes, que não enxergam, não sentem, passam por mim sem ver nada. Sonhos muitos, já, sonhados, amores desencontrados, esperança, tão criança... São paisagens incompletas no coração do poeta. HLuna
Enviado por HLuna em 17/04/2013
|