P A Z O que resta, a mim, no mundo, eu, errante vagabundo, que nada sabe de si e anda, assim, por aí a vagar noites e dias enfrentando a chuva fria, buscando, buscando... O quê? Me diga, me diga você, pra ajudar-me a caminhada, tão difícil esta estrada... Qualidades eu não tenho e, por isso, me abstenho de sonhar alto demais. Mas somos todos iguais nesta vida desabrida, que passa, que vai de corrida, sem olhar, sequer, pra trás. Lanço alto o meu grito, urgente, ingente, aflito: eu quero um pouco de PAZ! HLuna
Enviado por HLuna em 07/04/2013
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