CONTRASSENSO Quem sou eu perdida no tempo, que passa e embaça, sem riso, sem graça, meu rosto e o teu. São formas de vida, estranha corrida, gemidos, lamentos, de cada momento alheio de beijos, embora o desejo me acene em segredo nas raias do medo, bem quieto e calado. Em sonhos divago lembrando o passado, que foi, não é mais, ficou lá pra trás. Que mundo imenso, é um contrassenso. sem jeito, sem nada... Ronca a trovoada. HLuna
Enviado por HLuna em 01/04/2013
Alterado em 01/04/2013 |