CLAMOR Te amo, te amo, te chamo, mas te escondes não sei onde, nunca me escutas ou respondes à pergunta que te faço sem cansaço: será que me amas, também? Tão difícil o querer bem... Perdi o rumo, o prumo, minha rota tem um gosto de derrota, bebo gota a gota esse sumo reclamando, repetindo que te amo. Clamo aos céus em escarcéu, clamo ao vento, clamo ao mundo! HLuna
Enviado por HLuna em 21/11/2012
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