P O S S E O teu corpo é uma estranha nebulosa que mal distingo na penumbra luminosa, enre o silêncio que apascenta nossos corpos. Deslizando em tua carne tão macia minhas mãos não se detém e acariciam cada recanto, cada relêvo... os teus segredos. Num gesto inútil te proteges, recatada, enquanto a boca me procura estonteada tudo me dando, tudo mostrando, tudo querendo. HLuna
Enviado por HLuna em 22/01/2007
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