DELÍRIOS Saltam lembranças das areias brancas onde caminho sem vento. Poemas que a mente sonha, memórias confusas e tantas, tão tristes, às vezes, risonhas, reluzem ao brilho de Vésper. Quanto a mim nada me espanta, parece ando delirando, enquanto as visões vão passando num misto de encanto, sem pranto. Farfalha o balanço das folhas, não tenho o direito da escolha, são sonhos apenas... são bolhas, não ficam, se vão, mansos... leves. HLuna
Enviado por HLuna em 22/02/2012
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