PINGUE-PONGUE Escuto e dizes que as raízes são bem supremo. Assim não temo Manso bafejo as cicatrizes terna poesia que um dia a vida sinto o teu beijo pôs no meu rosto soprando lento puro desgosto vindo no vento -alma ferida. às horas mortas Com tantas voltas batendo à porta até esqueço querendo entrar onde o começo para ficar. da história longa que sei me ronda Abro meus braços triste assustada e no descompasso querendo ser que grita agita mas sendo nada. cedo ao desejo Vamos em frente acolho o beijo atrás vem gente - ele entra e fica. o fado dita vejo na escrita que está impressa por isso a pressa que empurra e fere marca na pele o seu contexto de ano bissexto - só rebeldia. HLuna
Enviado por HLuna em 07/02/2012
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