PERSEVERANÇA Não me esperes inutilmente, não sei bem o que tu sentes, sequer sei o que eu sinto. Talvez quimera, quem sabe, paixão que queima, que arde... mas não me acuses, não minto. Eu jamais te iludi, a minh'alma é transparente, como o puro bem-te-vi, que canta pra mim e pra ti festejando o sol nascente. Rio manso de águas claras, minha história se compara àquele conto de fadas em que a bela adormecida espera o principe encantado, que virá em seu cavalo pra despertá-la do sono onde dorme em abandono, e ser feliz toda a vida. O amanhã está distante, somente sei deste instante, porém se é doce a espera... Paciência, persevera! Inspirado no belo poema de Deley 'Um Sentimento" http://www.recantodasletras.com.br/poesiasdesaudade/3477258 HLuna
Enviado por HLuna em 04/02/2012
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