MANSAMENTE
Neste tempo, neste agora, em que tudo à pele aflora de forma definitiva, não vejo qualquer razão pra dizer que sim - ou não, à minh'alma sensitiva. Se já foi ou se será, ninguém conhece a verdade que descamba como a tarde, quando mansa e calma desce, aos poucos desaparece, não nos diz aonde irá. Se tenho desgostos no rosto, eu sofro calada - sou nada, apenas um grão de areia que se banha à maré cheia das noites enamoradas. HLuna
Enviado por HLuna em 22/12/2011
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