ARDÊNCIA A esse querer ardente eu me entrego, porque sinto borbulhando no meu peito a paixão que me invadiu e eu carrego, dispensá-la, te confesso, não tem jeito. Deixo, pois, que ela assuma é seu direito, já que tem suas razões e eu não nego. A esse querer ardente eu me entrego porque sinto borbulhando no meu peito. Sempre atento, competente, em mar navego, sigo o curso, o meu rumo eu respeito, a visão é a mais perfeita, não sou cego e se o vento sopra forte, eu aproveito. A esse querer ardente eu me entrego... HLuna
Enviado por HLuna em 06/12/2011
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