É D E N Nas areias antigas do sonho, o meu passo passa leve pra não despertar meus fantasmas que, ainda, adormecidos, se quedam em calma, no olvido, escondidos atrás de máscaras. No deserto, sol a pino, eu busco o anjo divino pra me indicar o portão que dá acesso ou, se não, construir, talvez, meu hino. Passo firme, passo livre, caminhando sem deslizes, nada mais me prende a mim. Não é fim, mas o começo dessa história que padeço: criei meu próprio jardim. HLuna
Enviado por HLuna em 09/11/2011
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