DESENCONTRO O tempo passa e com ele a vida. Perco-me de ti sem saber por onde andas, em que estrada tu caminhas, enquanto eu sigo sozinha, nessa busca que não cessa. Desencontros... desencantos... Onde estás que não me vês, que de mim nada percebes? Quantas vezes nos tocamos nas estradas aonde andamos, uma, duas... até três, porém tu não me conheces. Abro os braços no espaço, me equilibro por um fio neste eterno desvario que é um nunca acabar. Ouço um som. Sigo teus passos. Já nem sei se choro ou rio... Deixo o sonho me levar. HLuna
Enviado por HLuna em 28/07/2011
|