    |
  LAVOURA Tempo de espera pra germinar a semente que, lançada alheiamente, precisa se enraizar. Se o solo for fecundo, nascem flores, nascem frutos, mas se é árido e bruto, nada vinga, nada cresce, o que brota é um disfarce, mascará só, é quase pó, num instante murcha, seca, depressa desaparece. Toma tento meu amigo, larga tudo e vem comigo lavrar o campo pra messe, e vais ver sorrir o mundo num riso largo e profundo, ante a vida que floresce. . . .
27/07/2011 17:58 -
luciana vettorazzo cappelli
Perfeita e maravilhosa
poesia que canta a vida parabola sentida a nos ensinar que só se deve semear em terra fertil e não no deserto mas onde chove a céu aberto a terra a vivificar não devemos nos doar a quem tem espinhos e pontas pois senão ficamos tontas de tanto chorar. HLuna
Enviado por HLuna em 27/07/2011
Alterado em 27/07/2011 Comentários
|
Site do Escritor criado por
Recanto das Letras